Filipeia News
  • Brasil
  • Esportes
  • Mundo
  • Paraíba
  • Policial
  • Política
No Result
View All Result
Filipeia News
  • Brasil
  • Esportes
  • Mundo
  • Paraíba
  • Policial
  • Política
No Result
View All Result
Filipeia News - Um novo conceito de Jornalismo.
No Result
View All Result
ADVERTISEMENT
Conheça a paraibana que vendia brigadeiros na rua e hoje é reconhecida nacionalmente pela caligrafia e grafite

Conheça a paraibana que vendia brigadeiros na rua e hoje é reconhecida nacionalmente pela caligrafia e grafite

Redação Filipeia News Por Redação Filipeia News
9 de junho de 2023
em Destaque3
0
Share on TwitterWhatsAppQR Code
Com 37 anos de idade, Stefany Miranda ou Fany, como gosta de ser chamada, é reconhecida como uma empreendedora de destaque na cidade de João Pessoa-PB. A jornada de sucesso da mulher que transformou adversidades em oportunidades começou em 2006, vendendo brigadeiros na movimentada Avenida Epitácio Pessoa. Hoje, Fany empreende com caligrafia artística e ilustração em grafite, além de presidir a Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB) e liderar um projeto social direcionado às pessoas em vulnerabilidade social, o Jampa Invisível.

Fany começou a empreender por necessidade. Na época, as empresas não lhe davam oportunidade para dar partida no mercado de trabalho, então, ela decidiu criar a sua própria forma de “sustentação”. Começou a vender brigadeiros e prendedores de cabelo, que aprendeu a confeccionar com ajuda da sua maior inspiração: a mãe, que teve um papel fundamental na sua vida, mesmo falecendo muito prematuramente (Fany tinha 16 anos). “Ela foi a minha maior inspiração! A partir do momento que me apresentou o mundo das artes através de presentes como: cadernos de desenho, lápis para pinturas e se dispunha a pintar junto comigo, um passatempo orgânico, natural e particular nosso”, ressaltou.

Nessa mesma época, a empreendedora conseguiu ingressar no seu primeiro emprego de carteira assinada, em uma empresa que estava presente em todo território nacional. Passou a conciliar o trabalho fixo com o desenvolvimento da técnica de caligrafia artística, que até o momento era apenas um hobby, que lhe dava prazer, orgulho e reconhecimento. Percebendo que a empresa estava tendo uma onda de demissões, Fany não pensou duas vezes antes de começar a estudar as tendências de mercado.

Após dois anos de carteira assinada, Fany teve o seu contrato rescindido, pegou o dinheiro da rescisão e decidiu apostar na vida de empreendedora. Foi quando abriu a “Arrazou Esmalteria”, uma das pioneiras, em João Pessoa, a trabalhar com unhas em gel. Já com condições de ter uma funcionária, Fany fez questão de fazer um curso e se especializar no assunto, para conhecer os melhores materiais e as melhores técnicas para utilizá-los. Após sentir dificuldades com mão-de-obra qualificada no mercado, decidiu tocar a empresa sozinha. Mas, não deixou o sonho morrer e, mesmo dentro da esmalteria, reservou um espaço para fazer suas obras de caligrafia e grafite.

Nos anos que se sucederam, o empreendimento não estava indo bem e também já tinha passado por dois arrombamentos, o que só desanimou a empresária. Foi quando ela percebeu que as artes estavam dando mais retorno financeiro do que a esmalteria. Apostou e deu certo! Para se ter ideia, hoje, as habilidades de Fany são reconhecidas dentro e fora do País. Em Brasília, Goiânia e São Paulo, ela participou do “Dia Tipo”, considerado o principal encontro brasileiro sobre tipografia.

O evento, composto por palestras, debates e workshops, reúne tipógrafos, calígrafos, designers, pesquisadores, profissionais de comunicação e outros entusiastas das letras. “Atualmente, sou reconhecida como artista e é muito bom saber que você está vivendo apenas com o que ama fazer. Viver de arte no mundo todo é uma grande dificuldade e no nosso País mais ainda. Conquistar essa independência financeira foi o que me fez mais realizada e me deu a liberdade de continuar trilhando o meu caminho”, declarou.

Dentre os seus feitos na vida artística, a empresária se diz muito satisfeita e valorizada por fazer parcerias com grandes marcas, como a Dior e a L’Oréal Paris; e também pela criação do primeiro ateliê LGBTQIAP+ do Brasil, dentro do sistema prisional Silvio Porto, em João Pessoa.

Atualmente, ela se divide entre as atividades de caligrafia e grafite com as atribuições da Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB), a qual preside; e com as ações do Jampa Invisível, projeto social destinado a auxiliar pessoas em situação de rua, principalmente com comida e materiais de higiene pessoal.

Positiva Comunicação

Com 37 anos de idade, Stefany Miranda ou Fany, como gosta de ser chamada, é reconhecida como uma empreendedora de destaque na cidade de João Pessoa-PB. A jornada de sucesso da mulher que transformou adversidades em oportunidades começou em 2006, vendendo brigadeiros na movimentada Avenida Epitácio Pessoa. Hoje, Fany empreende com caligrafia artística e ilustração em grafite, além de presidir a Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB) e liderar um projeto social direcionado às pessoas em vulnerabilidade social, o Jampa Invisível.

Fany começou a empreender por necessidade. Na época, as empresas não lhe davam oportunidade para dar partida no mercado de trabalho, então, ela decidiu criar a sua própria forma de “sustentação”. Começou a vender brigadeiros e prendedores de cabelo, que aprendeu a confeccionar com ajuda da sua maior inspiração: a mãe, que teve um papel fundamental na sua vida, mesmo falecendo muito prematuramente (Fany tinha 16 anos). “Ela foi a minha maior inspiração! A partir do momento que me apresentou o mundo das artes através de presentes como: cadernos de desenho, lápis para pinturas e se dispunha a pintar junto comigo, um passatempo orgânico, natural e particular nosso”, ressaltou.

Nessa mesma época, a empreendedora conseguiu ingressar no seu primeiro emprego de carteira assinada, em uma empresa que estava presente em todo território nacional. Passou a conciliar o trabalho fixo com o desenvolvimento da técnica de caligrafia artística, que até o momento era apenas um hobby, que lhe dava prazer, orgulho e reconhecimento. Percebendo que a empresa estava tendo uma onda de demissões, Fany não pensou duas vezes antes de começar a estudar as tendências de mercado.

Após dois anos de carteira assinada, Fany teve o seu contrato rescindido, pegou o dinheiro da rescisão e decidiu apostar na vida de empreendedora. Foi quando abriu a “Arrazou Esmalteria”, uma das pioneiras, em João Pessoa, a trabalhar com unhas em gel. Já com condições de ter uma funcionária, Fany fez questão de fazer um curso e se especializar no assunto, para conhecer os melhores materiais e as melhores técnicas para utilizá-los. Após sentir dificuldades com mão-de-obra qualificada no mercado, decidiu tocar a empresa sozinha. Mas, não deixou o sonho morrer e, mesmo dentro da esmalteria, reservou um espaço para fazer suas obras de caligrafia e grafite.

Nos anos que se sucederam, o empreendimento não estava indo bem e também já tinha passado por dois arrombamentos, o que só desanimou a empresária. Foi quando ela percebeu que as artes estavam dando mais retorno financeiro do que a esmalteria. Apostou e deu certo! Para se ter ideia, hoje, as habilidades de Fany são reconhecidas dentro e fora do País. Em Brasília, Goiânia e São Paulo, ela participou do “Dia Tipo”, considerado o principal encontro brasileiro sobre tipografia.

O evento, composto por palestras, debates e workshops, reúne tipógrafos, calígrafos, designers, pesquisadores, profissionais de comunicação e outros entusiastas das letras. “Atualmente, sou reconhecida como artista e é muito bom saber que você está vivendo apenas com o que ama fazer. Viver de arte no mundo todo é uma grande dificuldade e no nosso País mais ainda. Conquistar essa independência financeira foi o que me fez mais realizada e me deu a liberdade de continuar trilhando o meu caminho”, declarou.

Dentre os seus feitos na vida artística, a empresária se diz muito satisfeita e valorizada por fazer parcerias com grandes marcas, como a Dior e a L’Oréal Paris; e também pela criação do primeiro ateliê LGBTQIAP+ do Brasil, dentro do sistema prisional Silvio Porto, em João Pessoa.

Atualmente, ela se divide entre as atividades de caligrafia e grafite com as atribuições da Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB), a qual preside; e com as ações do Jampa Invisível, projeto social destinado a auxiliar pessoas em situação de rua, principalmente com comida e materiais de higiene pessoal.

Positiva Comunicação

Você também pode gostar

PF mira investigado por guardar vídeos de abuso de crianças em Lucena

Suspeito de causar acidente que matou pai e filho em CG se apresenta à Polícia

Com 37 anos de idade, Stefany Miranda ou Fany, como gosta de ser chamada, é reconhecida como uma empreendedora de destaque na cidade de João Pessoa-PB. A jornada de sucesso da mulher que transformou adversidades em oportunidades começou em 2006, vendendo brigadeiros na movimentada Avenida Epitácio Pessoa. Hoje, Fany empreende com caligrafia artística e ilustração em grafite, além de presidir a Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB) e liderar um projeto social direcionado às pessoas em vulnerabilidade social, o Jampa Invisível.

Fany começou a empreender por necessidade. Na época, as empresas não lhe davam oportunidade para dar partida no mercado de trabalho, então, ela decidiu criar a sua própria forma de “sustentação”. Começou a vender brigadeiros e prendedores de cabelo, que aprendeu a confeccionar com ajuda da sua maior inspiração: a mãe, que teve um papel fundamental na sua vida, mesmo falecendo muito prematuramente (Fany tinha 16 anos). “Ela foi a minha maior inspiração! A partir do momento que me apresentou o mundo das artes através de presentes como: cadernos de desenho, lápis para pinturas e se dispunha a pintar junto comigo, um passatempo orgânico, natural e particular nosso”, ressaltou.

Nessa mesma época, a empreendedora conseguiu ingressar no seu primeiro emprego de carteira assinada, em uma empresa que estava presente em todo território nacional. Passou a conciliar o trabalho fixo com o desenvolvimento da técnica de caligrafia artística, que até o momento era apenas um hobby, que lhe dava prazer, orgulho e reconhecimento. Percebendo que a empresa estava tendo uma onda de demissões, Fany não pensou duas vezes antes de começar a estudar as tendências de mercado.

Após dois anos de carteira assinada, Fany teve o seu contrato rescindido, pegou o dinheiro da rescisão e decidiu apostar na vida de empreendedora. Foi quando abriu a “Arrazou Esmalteria”, uma das pioneiras, em João Pessoa, a trabalhar com unhas em gel. Já com condições de ter uma funcionária, Fany fez questão de fazer um curso e se especializar no assunto, para conhecer os melhores materiais e as melhores técnicas para utilizá-los. Após sentir dificuldades com mão-de-obra qualificada no mercado, decidiu tocar a empresa sozinha. Mas, não deixou o sonho morrer e, mesmo dentro da esmalteria, reservou um espaço para fazer suas obras de caligrafia e grafite.

Nos anos que se sucederam, o empreendimento não estava indo bem e também já tinha passado por dois arrombamentos, o que só desanimou a empresária. Foi quando ela percebeu que as artes estavam dando mais retorno financeiro do que a esmalteria. Apostou e deu certo! Para se ter ideia, hoje, as habilidades de Fany são reconhecidas dentro e fora do País. Em Brasília, Goiânia e São Paulo, ela participou do “Dia Tipo”, considerado o principal encontro brasileiro sobre tipografia.

O evento, composto por palestras, debates e workshops, reúne tipógrafos, calígrafos, designers, pesquisadores, profissionais de comunicação e outros entusiastas das letras. “Atualmente, sou reconhecida como artista e é muito bom saber que você está vivendo apenas com o que ama fazer. Viver de arte no mundo todo é uma grande dificuldade e no nosso País mais ainda. Conquistar essa independência financeira foi o que me fez mais realizada e me deu a liberdade de continuar trilhando o meu caminho”, declarou.

Dentre os seus feitos na vida artística, a empresária se diz muito satisfeita e valorizada por fazer parcerias com grandes marcas, como a Dior e a L’Oréal Paris; e também pela criação do primeiro ateliê LGBTQIAP+ do Brasil, dentro do sistema prisional Silvio Porto, em João Pessoa.

Atualmente, ela se divide entre as atividades de caligrafia e grafite com as atribuições da Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB), a qual preside; e com as ações do Jampa Invisível, projeto social destinado a auxiliar pessoas em situação de rua, principalmente com comida e materiais de higiene pessoal.

Positiva Comunicação

Com 37 anos de idade, Stefany Miranda ou Fany, como gosta de ser chamada, é reconhecida como uma empreendedora de destaque na cidade de João Pessoa-PB. A jornada de sucesso da mulher que transformou adversidades em oportunidades começou em 2006, vendendo brigadeiros na movimentada Avenida Epitácio Pessoa. Hoje, Fany empreende com caligrafia artística e ilustração em grafite, além de presidir a Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB) e liderar um projeto social direcionado às pessoas em vulnerabilidade social, o Jampa Invisível.

Fany começou a empreender por necessidade. Na época, as empresas não lhe davam oportunidade para dar partida no mercado de trabalho, então, ela decidiu criar a sua própria forma de “sustentação”. Começou a vender brigadeiros e prendedores de cabelo, que aprendeu a confeccionar com ajuda da sua maior inspiração: a mãe, que teve um papel fundamental na sua vida, mesmo falecendo muito prematuramente (Fany tinha 16 anos). “Ela foi a minha maior inspiração! A partir do momento que me apresentou o mundo das artes através de presentes como: cadernos de desenho, lápis para pinturas e se dispunha a pintar junto comigo, um passatempo orgânico, natural e particular nosso”, ressaltou.

Nessa mesma época, a empreendedora conseguiu ingressar no seu primeiro emprego de carteira assinada, em uma empresa que estava presente em todo território nacional. Passou a conciliar o trabalho fixo com o desenvolvimento da técnica de caligrafia artística, que até o momento era apenas um hobby, que lhe dava prazer, orgulho e reconhecimento. Percebendo que a empresa estava tendo uma onda de demissões, Fany não pensou duas vezes antes de começar a estudar as tendências de mercado.

Após dois anos de carteira assinada, Fany teve o seu contrato rescindido, pegou o dinheiro da rescisão e decidiu apostar na vida de empreendedora. Foi quando abriu a “Arrazou Esmalteria”, uma das pioneiras, em João Pessoa, a trabalhar com unhas em gel. Já com condições de ter uma funcionária, Fany fez questão de fazer um curso e se especializar no assunto, para conhecer os melhores materiais e as melhores técnicas para utilizá-los. Após sentir dificuldades com mão-de-obra qualificada no mercado, decidiu tocar a empresa sozinha. Mas, não deixou o sonho morrer e, mesmo dentro da esmalteria, reservou um espaço para fazer suas obras de caligrafia e grafite.

Nos anos que se sucederam, o empreendimento não estava indo bem e também já tinha passado por dois arrombamentos, o que só desanimou a empresária. Foi quando ela percebeu que as artes estavam dando mais retorno financeiro do que a esmalteria. Apostou e deu certo! Para se ter ideia, hoje, as habilidades de Fany são reconhecidas dentro e fora do País. Em Brasília, Goiânia e São Paulo, ela participou do “Dia Tipo”, considerado o principal encontro brasileiro sobre tipografia.

O evento, composto por palestras, debates e workshops, reúne tipógrafos, calígrafos, designers, pesquisadores, profissionais de comunicação e outros entusiastas das letras. “Atualmente, sou reconhecida como artista e é muito bom saber que você está vivendo apenas com o que ama fazer. Viver de arte no mundo todo é uma grande dificuldade e no nosso País mais ainda. Conquistar essa independência financeira foi o que me fez mais realizada e me deu a liberdade de continuar trilhando o meu caminho”, declarou.

Dentre os seus feitos na vida artística, a empresária se diz muito satisfeita e valorizada por fazer parcerias com grandes marcas, como a Dior e a L’Oréal Paris; e também pela criação do primeiro ateliê LGBTQIAP+ do Brasil, dentro do sistema prisional Silvio Porto, em João Pessoa.

Atualmente, ela se divide entre as atividades de caligrafia e grafite com as atribuições da Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB), a qual preside; e com as ações do Jampa Invisível, projeto social destinado a auxiliar pessoas em situação de rua, principalmente com comida e materiais de higiene pessoal.

Positiva Comunicação

Relacionados

Juíza rejeita pedido de absolvição sumária de Padre Egídio em processo por obstrução de Justiça

PF mira investigado por guardar vídeos de abuso de crianças em Lucena

26 de novembro de 2025

Um homem suspeito de armazenar vídeos de abuso sexual de crianças foi alvo de uma operação da Polícia Federal, na...

Juíza rejeita pedido de absolvição sumária de Padre Egídio em processo por obstrução de Justiça

Suspeito de causar acidente que matou pai e filho em CG se apresenta à Polícia

26 de novembro de 2025

O motorista suspeito de causar o acidente que matou pai e filho, no último sábado (22) na BR-230, em Campina...

Operação Badoque da Policia Civil desarticula grupo ligado ao tráfico e prende 10 pessoas, em João Pessoa

Operação Badoque da Policia Civil desarticula grupo ligado ao tráfico e prende 10 pessoas, em João Pessoa

25 de novembro de 2025

A Polícia Civil da Paraíba, em parceria com o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) do Ministério...

Campeonato Paraibano 2026: confira a tabela básica do estadual

Campeonato Paraibano 2026: confira a tabela básica do estadual

24 de novembro de 2025

O Campeonato Paraibano 2026 começou a tomar forma nesta segunda-feira (24). É que o Congresso Técnico organizado pela Federação Paraibana de Futebol...

Próximo
PM evita homicídio na praia de Cabo Branco, em João Pessoa

PM evita homicídio na praia de Cabo Branco, em João Pessoa

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Lidos

  • Homem invade bar, mata cliente e deixa outro ferido em Caaporã, na Paraíba

    Homem invade bar, mata cliente e deixa outro ferido em Caaporã, na Paraíba

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • Polícia apreeende maconha avaliada em R$ 8,5 milhões e que tinha como destino a Paraíba

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • Quadrilha de apostadores diz ter tido prejuízo no Campeonato Paraibano

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • Homem morre após ser atropelado na BR-230 em João Pessoa

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • Estudante do Sertão paraibano é aprovada na maior universidade do Brasil

    0 Compartilhamentos
    Share 0 Tweet 0
  • Brasil
  • Esportes
  • Mundo
  • Paraíba
  • Policial
  • Política

© 2021 Todos os Direitos Reservados a FilipeiaNews!

No Result
View All Result
  • Brasil
  • Esportes
  • Mundo
  • Paraíba
  • Policial
  • Política

© 2021 Todos os Direitos Reservados a FilipeiaNews!