Fany começou a empreender por necessidade. Na época, as empresas não lhe davam oportunidade para dar partida no mercado de trabalho, então, ela decidiu criar a sua própria forma de “sustentação”. Começou a vender brigadeiros e prendedores de cabelo, que aprendeu a confeccionar com ajuda da sua maior inspiração: a mãe, que teve um papel fundamental na sua vida, mesmo falecendo muito prematuramente (Fany tinha 16 anos). “Ela foi a minha maior inspiração! A partir do momento que me apresentou o mundo das artes através de presentes como: cadernos de desenho, lápis para pinturas e se dispunha a pintar junto comigo, um passatempo orgânico, natural e particular nosso”, ressaltou.
Nessa mesma época, a empreendedora conseguiu ingressar no seu primeiro emprego de carteira assinada, em uma empresa que estava presente em todo território nacional. Passou a conciliar o trabalho fixo com o desenvolvimento da técnica de caligrafia artística, que até o momento era apenas um hobby, que lhe dava prazer, orgulho e reconhecimento. Percebendo que a empresa estava tendo uma onda de demissões, Fany não pensou duas vezes antes de começar a estudar as tendências de mercado.
Após dois anos de carteira assinada, Fany teve o seu contrato rescindido, pegou o dinheiro da rescisão e decidiu apostar na vida de empreendedora. Foi quando abriu a “Arrazou Esmalteria”, uma das pioneiras, em João Pessoa, a trabalhar com unhas em gel. Já com condições de ter uma funcionária, Fany fez questão de fazer um curso e se especializar no assunto, para conhecer os melhores materiais e as melhores técnicas para utilizá-los. Após sentir dificuldades com mão-de-obra qualificada no mercado, decidiu tocar a empresa sozinha. Mas, não deixou o sonho morrer e, mesmo dentro da esmalteria, reservou um espaço para fazer suas obras de caligrafia e grafite.
Nos anos que se sucederam, o empreendimento não estava indo bem e também já tinha passado por dois arrombamentos, o que só desanimou a empresária. Foi quando ela percebeu que as artes estavam dando mais retorno financeiro do que a esmalteria. Apostou e deu certo! Para se ter ideia, hoje, as habilidades de Fany são reconhecidas dentro e fora do País. Em Brasília, Goiânia e São Paulo, ela participou do “Dia Tipo”, considerado o principal encontro brasileiro sobre tipografia.
O evento, composto por palestras, debates e workshops, reúne tipógrafos, calígrafos, designers, pesquisadores, profissionais de comunicação e outros entusiastas das letras. “Atualmente, sou reconhecida como artista e é muito bom saber que você está vivendo apenas com o que ama fazer. Viver de arte no mundo todo é uma grande dificuldade e no nosso País mais ainda. Conquistar essa independência financeira foi o que me fez mais realizada e me deu a liberdade de continuar trilhando o meu caminho”, declarou.
Dentre os seus feitos na vida artística, a empresária se diz muito satisfeita e valorizada por fazer parcerias com grandes marcas, como a Dior e a L’Oréal Paris; e também pela criação do primeiro ateliê LGBTQIAP+ do Brasil, dentro do sistema prisional Silvio Porto, em João Pessoa.
Atualmente, ela se divide entre as atividades de caligrafia e grafite com as atribuições da Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB), a qual preside; e com as ações do Jampa Invisível, projeto social destinado a auxiliar pessoas em situação de rua, principalmente com comida e materiais de higiene pessoal.
Positiva Comunicação
Fany começou a empreender por necessidade. Na época, as empresas não lhe davam oportunidade para dar partida no mercado de trabalho, então, ela decidiu criar a sua própria forma de “sustentação”. Começou a vender brigadeiros e prendedores de cabelo, que aprendeu a confeccionar com ajuda da sua maior inspiração: a mãe, que teve um papel fundamental na sua vida, mesmo falecendo muito prematuramente (Fany tinha 16 anos). “Ela foi a minha maior inspiração! A partir do momento que me apresentou o mundo das artes através de presentes como: cadernos de desenho, lápis para pinturas e se dispunha a pintar junto comigo, um passatempo orgânico, natural e particular nosso”, ressaltou.
Nessa mesma época, a empreendedora conseguiu ingressar no seu primeiro emprego de carteira assinada, em uma empresa que estava presente em todo território nacional. Passou a conciliar o trabalho fixo com o desenvolvimento da técnica de caligrafia artística, que até o momento era apenas um hobby, que lhe dava prazer, orgulho e reconhecimento. Percebendo que a empresa estava tendo uma onda de demissões, Fany não pensou duas vezes antes de começar a estudar as tendências de mercado.
Após dois anos de carteira assinada, Fany teve o seu contrato rescindido, pegou o dinheiro da rescisão e decidiu apostar na vida de empreendedora. Foi quando abriu a “Arrazou Esmalteria”, uma das pioneiras, em João Pessoa, a trabalhar com unhas em gel. Já com condições de ter uma funcionária, Fany fez questão de fazer um curso e se especializar no assunto, para conhecer os melhores materiais e as melhores técnicas para utilizá-los. Após sentir dificuldades com mão-de-obra qualificada no mercado, decidiu tocar a empresa sozinha. Mas, não deixou o sonho morrer e, mesmo dentro da esmalteria, reservou um espaço para fazer suas obras de caligrafia e grafite.
Nos anos que se sucederam, o empreendimento não estava indo bem e também já tinha passado por dois arrombamentos, o que só desanimou a empresária. Foi quando ela percebeu que as artes estavam dando mais retorno financeiro do que a esmalteria. Apostou e deu certo! Para se ter ideia, hoje, as habilidades de Fany são reconhecidas dentro e fora do País. Em Brasília, Goiânia e São Paulo, ela participou do “Dia Tipo”, considerado o principal encontro brasileiro sobre tipografia.
O evento, composto por palestras, debates e workshops, reúne tipógrafos, calígrafos, designers, pesquisadores, profissionais de comunicação e outros entusiastas das letras. “Atualmente, sou reconhecida como artista e é muito bom saber que você está vivendo apenas com o que ama fazer. Viver de arte no mundo todo é uma grande dificuldade e no nosso País mais ainda. Conquistar essa independência financeira foi o que me fez mais realizada e me deu a liberdade de continuar trilhando o meu caminho”, declarou.
Dentre os seus feitos na vida artística, a empresária se diz muito satisfeita e valorizada por fazer parcerias com grandes marcas, como a Dior e a L’Oréal Paris; e também pela criação do primeiro ateliê LGBTQIAP+ do Brasil, dentro do sistema prisional Silvio Porto, em João Pessoa.
Atualmente, ela se divide entre as atividades de caligrafia e grafite com as atribuições da Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB), a qual preside; e com as ações do Jampa Invisível, projeto social destinado a auxiliar pessoas em situação de rua, principalmente com comida e materiais de higiene pessoal.
Positiva Comunicação
Fany começou a empreender por necessidade. Na época, as empresas não lhe davam oportunidade para dar partida no mercado de trabalho, então, ela decidiu criar a sua própria forma de “sustentação”. Começou a vender brigadeiros e prendedores de cabelo, que aprendeu a confeccionar com ajuda da sua maior inspiração: a mãe, que teve um papel fundamental na sua vida, mesmo falecendo muito prematuramente (Fany tinha 16 anos). “Ela foi a minha maior inspiração! A partir do momento que me apresentou o mundo das artes através de presentes como: cadernos de desenho, lápis para pinturas e se dispunha a pintar junto comigo, um passatempo orgânico, natural e particular nosso”, ressaltou.
Nessa mesma época, a empreendedora conseguiu ingressar no seu primeiro emprego de carteira assinada, em uma empresa que estava presente em todo território nacional. Passou a conciliar o trabalho fixo com o desenvolvimento da técnica de caligrafia artística, que até o momento era apenas um hobby, que lhe dava prazer, orgulho e reconhecimento. Percebendo que a empresa estava tendo uma onda de demissões, Fany não pensou duas vezes antes de começar a estudar as tendências de mercado.
Após dois anos de carteira assinada, Fany teve o seu contrato rescindido, pegou o dinheiro da rescisão e decidiu apostar na vida de empreendedora. Foi quando abriu a “Arrazou Esmalteria”, uma das pioneiras, em João Pessoa, a trabalhar com unhas em gel. Já com condições de ter uma funcionária, Fany fez questão de fazer um curso e se especializar no assunto, para conhecer os melhores materiais e as melhores técnicas para utilizá-los. Após sentir dificuldades com mão-de-obra qualificada no mercado, decidiu tocar a empresa sozinha. Mas, não deixou o sonho morrer e, mesmo dentro da esmalteria, reservou um espaço para fazer suas obras de caligrafia e grafite.
Nos anos que se sucederam, o empreendimento não estava indo bem e também já tinha passado por dois arrombamentos, o que só desanimou a empresária. Foi quando ela percebeu que as artes estavam dando mais retorno financeiro do que a esmalteria. Apostou e deu certo! Para se ter ideia, hoje, as habilidades de Fany são reconhecidas dentro e fora do País. Em Brasília, Goiânia e São Paulo, ela participou do “Dia Tipo”, considerado o principal encontro brasileiro sobre tipografia.
O evento, composto por palestras, debates e workshops, reúne tipógrafos, calígrafos, designers, pesquisadores, profissionais de comunicação e outros entusiastas das letras. “Atualmente, sou reconhecida como artista e é muito bom saber que você está vivendo apenas com o que ama fazer. Viver de arte no mundo todo é uma grande dificuldade e no nosso País mais ainda. Conquistar essa independência financeira foi o que me fez mais realizada e me deu a liberdade de continuar trilhando o meu caminho”, declarou.
Dentre os seus feitos na vida artística, a empresária se diz muito satisfeita e valorizada por fazer parcerias com grandes marcas, como a Dior e a L’Oréal Paris; e também pela criação do primeiro ateliê LGBTQIAP+ do Brasil, dentro do sistema prisional Silvio Porto, em João Pessoa.
Atualmente, ela se divide entre as atividades de caligrafia e grafite com as atribuições da Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB), a qual preside; e com as ações do Jampa Invisível, projeto social destinado a auxiliar pessoas em situação de rua, principalmente com comida e materiais de higiene pessoal.
Positiva Comunicação
Fany começou a empreender por necessidade. Na época, as empresas não lhe davam oportunidade para dar partida no mercado de trabalho, então, ela decidiu criar a sua própria forma de “sustentação”. Começou a vender brigadeiros e prendedores de cabelo, que aprendeu a confeccionar com ajuda da sua maior inspiração: a mãe, que teve um papel fundamental na sua vida, mesmo falecendo muito prematuramente (Fany tinha 16 anos). “Ela foi a minha maior inspiração! A partir do momento que me apresentou o mundo das artes através de presentes como: cadernos de desenho, lápis para pinturas e se dispunha a pintar junto comigo, um passatempo orgânico, natural e particular nosso”, ressaltou.
Nessa mesma época, a empreendedora conseguiu ingressar no seu primeiro emprego de carteira assinada, em uma empresa que estava presente em todo território nacional. Passou a conciliar o trabalho fixo com o desenvolvimento da técnica de caligrafia artística, que até o momento era apenas um hobby, que lhe dava prazer, orgulho e reconhecimento. Percebendo que a empresa estava tendo uma onda de demissões, Fany não pensou duas vezes antes de começar a estudar as tendências de mercado.
Após dois anos de carteira assinada, Fany teve o seu contrato rescindido, pegou o dinheiro da rescisão e decidiu apostar na vida de empreendedora. Foi quando abriu a “Arrazou Esmalteria”, uma das pioneiras, em João Pessoa, a trabalhar com unhas em gel. Já com condições de ter uma funcionária, Fany fez questão de fazer um curso e se especializar no assunto, para conhecer os melhores materiais e as melhores técnicas para utilizá-los. Após sentir dificuldades com mão-de-obra qualificada no mercado, decidiu tocar a empresa sozinha. Mas, não deixou o sonho morrer e, mesmo dentro da esmalteria, reservou um espaço para fazer suas obras de caligrafia e grafite.
Nos anos que se sucederam, o empreendimento não estava indo bem e também já tinha passado por dois arrombamentos, o que só desanimou a empresária. Foi quando ela percebeu que as artes estavam dando mais retorno financeiro do que a esmalteria. Apostou e deu certo! Para se ter ideia, hoje, as habilidades de Fany são reconhecidas dentro e fora do País. Em Brasília, Goiânia e São Paulo, ela participou do “Dia Tipo”, considerado o principal encontro brasileiro sobre tipografia.
O evento, composto por palestras, debates e workshops, reúne tipógrafos, calígrafos, designers, pesquisadores, profissionais de comunicação e outros entusiastas das letras. “Atualmente, sou reconhecida como artista e é muito bom saber que você está vivendo apenas com o que ama fazer. Viver de arte no mundo todo é uma grande dificuldade e no nosso País mais ainda. Conquistar essa independência financeira foi o que me fez mais realizada e me deu a liberdade de continuar trilhando o meu caminho”, declarou.
Dentre os seus feitos na vida artística, a empresária se diz muito satisfeita e valorizada por fazer parcerias com grandes marcas, como a Dior e a L’Oréal Paris; e também pela criação do primeiro ateliê LGBTQIAP+ do Brasil, dentro do sistema prisional Silvio Porto, em João Pessoa.
Atualmente, ela se divide entre as atividades de caligrafia e grafite com as atribuições da Associação de Mulheres Empreendedoras da Paraíba (AME-PB), a qual preside; e com as ações do Jampa Invisível, projeto social destinado a auxiliar pessoas em situação de rua, principalmente com comida e materiais de higiene pessoal.
Positiva Comunicação